maio 13, 2011


 ”Diga-me alguma coisa. Qualquer coisa!”

  Repito em meus pensamentos, sonhos e até falando baixinho pelos cantos da casa.
 Fecho os olhos com força, torcendo pra que você me escute.

  Talvez eu imagino demais, ou crio imagens e palavras. Talvez não há nada que possa me dizer. 
  Só sei que quero sentir-te aqui perto e finalmente, te descobrir; te decorar com os olhos, assim podendo sonhar várias e várias vezes o mesmo sonho com as mesmas imagens.

 Repito.


Eu não me cansaria. Não por você.



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